RELEASES EMPRESARIAIS

TERÇA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 2017 - Horário 17:11

Tecnologia e inovação são o futuro do varejo eletrônico
Tecnologia / Entender como a tecnologia é capaz de transformar a vida e a forma como as pessoas lidam com inovações é uma maneira de se antecipar e potencializar as chances de sucesso. Conforme levantamento realizado pelo Pew Research Center, empresa especialista em pesquisas e estudos, cada vez mais a população encontra facilidade para assimilar as modernizações. Enquanto na invenção do telefone, em 1877, levou mais de 35 anos para 25% dos cidadãos adotarem a novidade, em 2007, com a criação das redes sociais, bastou apenas cinco anos para que o mesmo ¼ da sociedade assimilasse o intuito desse advento.

A redução do tempo de popularização representa o quanto as pessoas estão sedentas por novas experiências tecnológicas e já não se espantam com novas formas de serviço e propostas de valores e negócios.

Toda essa inovação abre uma enorme oportunidade para que empreendedores invistam tempo, expertise e criatividade para apostar em novas maneiras práticas para que a sociedade precise, cada vez menos, de tempo na execução de atividades cotidianas.

Um dos maiores saltos tecnológicos pode ser percebido no setor de saúde. Enquanto há 100 anos as pessoas dependiam da visita de um médico para realizar exames, atualmente, por meio de um smartphone, é possível fazer pequenas checagens, como a análise de diabetes.

No varejo eletrônico, as empresas também precisaram se reinventar para alcançar melhores posições entre as companhias mais importantes do mundo. Negócios como Amazon, Alibaba e Walmart, que figuram entre os 20 mais valiosos, mostram a relevância do bom uso das possibilidades tecnológicas para o setor.

Os três empreendimentos são grandes marcas mundiais que colocaram os marketplaces como suas maiores prioridades, indicando que grande parte de seu valor é a integração de diversos vendedores, possibilitando que todos se conectem com milhões de compradores, utilizando a tecnologia para aproximar a prestação de serviço aos consumidores de maneira inteligente.

Dessa forma, é preciso que mais empresas façam o uso de tecnologias disruptivas visando a criação de novas tendências capazes de impulsionar o crescimento de um ou mais mercados, gerando maior receita e fomentando a economia.

*Carlos Alves é diretor de marketplace do Magazine Luiza e da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm)
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