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QUINTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 2017 - Horário 11:27

Hepatite C: o diagnóstico precoce ainda é um desafio
Tecnologia / Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que em 2015, o número total de pessoas vivendo com hepatite C no mundo era de 71 milhões. No Brasil, em 2016, foram notificados 27.358 casos da doença, o que representa 13,3 casos por 100 mil habitantes. Hoje, já existem medicamentos que tratam a doença, mas o diagnóstico precoce ainda é um desafio.

Segundo o médico infectologista que integra o corpo clínico do laboratório Cedic Cedilab, Dr. José David Urbaez Brito, os sintomas da doença aparecem muito tardiamente e danificam o fígado de maneira lenta e progressiva. "A hepatite C é uma doença silenciosa. No Brasil, cerca de 80% das pessoas com o vírus da hepatite C estão acima dos 40 anos de idade. É importante que os profissionais da área de saúde, principalmente de outras especialidades como clínicos gerais e endocrinologistas, fiquem atentos à essa faixa etária e peçam o exame para identificar a doença", ressalta.

A hepatite C é uma doença infecciosa transmitida por compartilhamento de sangue e hemoderivados. O infectologista explica que usuários de drogas injetáveis, pessoas que fizeram transfusão de sangue antes de 1993, pessoas tatuadas e populações privadas de liberdade têm risco maior de contrair a doença. Na opinião do médico, identificar a doença é extremamente importante. "A hepatite acomete mais pessoas e mata mais que o vírus da AIDS. Tanto a população quanto a comunidade médica devem se manter alertas à essa realidade", enfatiza Urbaez.

Evolução no tratamento
Recentemente mais pessoas estão recebendo o tratamento para hepatite C. Segundo informações da OMS, em 2016, 1,76 milhão de pessoas foram tratadas, um aumento significativo em comparação às 1,1 milhão de pessoas que foram atendidas em 2015. A organização espera que até 2030 mais de 80% das pessoas diagnosticadas recebam tratamento no mundo.

No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) incluiu novos medicamentos para o tratamento de doenças virais. "As novas inclusões oferecem mais possibilidades para o tratamento e possibilitam a cura superior a 90% nos casos. Com esses medicamentos temos uma possibilidade real de tratar as pessoas infectadas", ressalta Dr. David Urbaez.

O especialista reforça, ainda, que para ampliar o tratamento é preciso aumentar a oferta dos testes e diagnósticos para a doença. "O teste rápido representa o desenvolvimento tecnológico e é eficiente para detecção do vírus. Com ele é possível alcançar o diagnóstico", conclui Urbaez.

Sobre o Cedic Cedilab
O Cedic Cedilab atua na área de medicina diagnóstica em Mato Grosso e tem como princípio a excelência no atendimento e máxima eficiência na realização de exames laboratoriais e de imagem. O Cedic Medicina Diagnóstica foi fundado em 1995 e o Cedilab Medicina Laboratorial, em 2000. A união das duas marcas tem o objetivo de oferecer as melhores soluções em exames laboratoriais e diagnóstico por imagem em um só local, garantindo conforto e conveniência ao cliente. São mais de três mil tipos de exames oferecidos em 6 unidades de atendimento em Cuiabá e Várzea Grande. Além disso, o Cedilab possui o Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC); e a Proficiência em Ensaios Laboratoriais (PELM) há mais de 10 anos. O Cedic Cedilab investe constantemente em tecnologia e equipamentos de ponta e possui uma equipe médica composta por profissionais altamente capacitados. Para mais informações acesse o site www.cediccedilab.com.br ou entre em contato com o Atendimento ao Cliente no (65) 3319-3319.


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