As redes sociais chegaram para ficar. Elas tomaram seu espaço no cotidiano das pessoas de tal maneira que hoje é difícil pensar em como seria a vida sem elas. Mensagens instantâneas, compartilhamento de fotos, vídeos e textos. As pessoas usam esse ambiente colaborativo para compartilhar experiências.

O fenômeno das redes sociais se tornou tão grande, que hoje em dia elas não são usadas apenas para cunho social, mas também para atividades específicas, como encontrar um parceiro ou procurar um emprego.

O LinkedIn, rede social com foco profissional, é um grande exemplo disso. Na rede, os usuários podem preencher o perfil com detalhes sobre sua formação e experiências profissionais, conectam-se com pessoas que possuem interesses em comum e podem se candidatar a vagas de emprego.

Não demoraria, as redes sociais chegariam ao mundo dos investimentos, e foi exatamente o que aconteceu. Muitos investidores já utilizavam redes como o Facebook com o objetivo de aprender novos conceitos, discutir estratégias e conhecer outras pessoas com o mesmo foco, mas agora estão descobrindo que podem ir muito além e fazer parte de redes sociais específicas de investimentos. 

Redes sociais de investimentos estão em tendência de alta

As redes sociais mais utilizadas da atualidade possuem usuários com diferentes objetivos. Isso faz com que esses canais fiquem saturados de informações que nem sempre são úteis para todo mundo. Por isso, para quem possui um objetivo específico, fazer parte de uma rede social que possua foco faz muito mais sentido.

Dessa maneira, assim como o LinkedIn é voltado para relações profissionais, fazer parte de uma rede social de investimentos traz grandes benefícios. É possível conectar-se a investidores experientes, discutir estratégias, compartilhar resultados, entre outras atividades, tudo em um ambiente totalmente focado no mundo dos investimentos.

Por oferecerem grandes vantagens ao investidor, as redes sociais de investimento estão crescendo e cada vez mais pessoas querem fazer parte desses ambientes colaborativos.

No exterior, principalmente em países como os Estados Unidos, fazer parte de uma comunidade de investidores já é algo comum. Milhares de pessoas investem em plataformas colaborativas, um exemplo muito conhecido fora do país é a eToro. Também já existem plataformas brasileiras, como a Vexter. 

A possibilidade de investir em comunidade ajuda a simplificar o universo dos investimentos e atrai pessoas que ainda estavam fora deste mercado.

Investir em comunidade torna a jornada mais simples

No Brasil, o número de investidores na bolsa de valores ainda é pequeno quando comparado a países como os Estados Unidos, onde essa forma de investir é bem mais disseminada. Apesar de já acumular mais de 600 mil investidores ativos, a bolsa de valores brasileira ainda possui um grande potencial de crescimento, afinal este número representa apenas 0,30% da população do país.

As redes sociais de investimentos podem contribuir bastante para o aumento desse número, afinal, muitas pessoas ainda não fazem operações na bolsa por se sentirem inseguras. Ao investir em um ambiente colaborativo, grande parte dessa insegurança pode ser superada. Todos os investidores ali estarão no mesmo barco remando juntos, o que faz com que a jornada de crescimento e aprendizagem rumo ao sucesso se torne muito mais curta.

No mercado de investimentos, conhecimento e informação de qualidade são essenciais. Por isso, as redes sociais de investimentos vêm crescendo. Quem entende sua grande utilidade não se permite mais ficar de fora.