SEGUNDA-FEIRA, 6 DE AGOSTO DE 2018 - Horário 10:18
Navegante Estelar - A Nave Alienígena é destaque da Editora Madras na Bienal de São Paulo
Arte e Entretenimento / A Bienal Internacional do Livro de 2018 vai ficar marcada para sempre na memória desse advogado que decidiu desenvolver uma obra que fosse produto da sua criação imaginativa e intuitiva. A aventura literária de Ronaldo Pacheco foi escrita para unir gerações e Navegante Estelar - A Nave Alienígena é para ser lido por pais e filhos. "É uma Literatura de ficção leve e divertida!", afirma o autor.
No livro, o leitor é levado por meio de uma aventura que envolve personagens que interagem com um ser extragaláctico e assumem a missão de salvar o planeta Terra da ação dos sombrios, alienígenas que se infiltram e influenciam as mentes dos seres humanos para que sejam tomadas decisões que coloquem em risco o futuro da humanidade.
A leitura promove um estímulo à mudança de nível de consciência da humanidade para alterar o rumo dos atuais acontecimentos no mundo, onde a violência, o armamento, o bullying, a dependência tecnológica, a falta de cuidado com a saúde e com o meio ambiente, além da falsa crença no amor condicional predominam.
"Trata-se de uma ficção que entrelaça realidade psicológica e social numa trama incrível, criativa e comovente para gerar reflexões profundas e consequentes transformações internas inevitáveis em nossa maneira de perceber a vida", afirma o autor.
Serviço:
Sessão de Autógrafos - Na Bienal Internacional do Livro
Data: 07/08/2018
Horário: 19:00 às 20:00
Local: Stand da editora Madras - Pavilhão de Exposições do Anhembi/SP
Sobre o Livro:
Navegante Estelar - A Nave Alienígena
Autor: Ronaldo Pacheco
Editora: Madras
Ano da Publicação: 2018
Sobre Ronaldo Pacheco
Ronaldo Pacheco de Souza nasceu em 1955 na cidade do Rio de Janeiro. Graduado em direito, ao longo de sua trajetória acadêmica participou de cursos, seminários e palestras, bem como realizou viagens nacionais e internacionais que contribuíram para ampliar e diversificar seus conhecimentos e cultura geral. Na década de 1980 recebeu a medalha do Pacificador, condecoração do Exército Brasileiro para homenagear civis e militares.
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