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QUINTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2018 - Horário 13:44

Dietas restritivas estão mortas, o fim da culpa de comer com prazer
Ciência & Saúde / Recentemente uma atriz global foi elogiada por seu treinador.
Segundo ele, ela precisaria ser estudada pela Nasa, já que voltou de suas férias com o corpo perfeito. A resposta da atriz chamou a atenção do treinador e de milhares de seguidores. Ela afirmou que o segredo está em comer sem culpa e que esse método ajuda a sentir o prazer do alimento sem ficar com aquele medo de engordar.

Ana Carol Teiga, criadora do método patenteado "Quem Manda Na Minha Boca Sou Eu" - que promove a reprogramação do cérebro para a tão sonhada educação alimentar - concorda com a atriz e lembra dos dias em que comia chocolate se culpando. "Era uma barra inteira sem me dar conta, eu comia rápido e meio que escondida, já que vivia cercada por pessoas que estavam sempre nas dietas mais malucas, onde comer chocolate era um crime.

Comecei a me sentir péssima porque amo chocolate, e me questionava como poderia ser feliz com o chocolate sem o sentimento da culpa. Passei a tentar de tudo, SEM SUCESSO! Separava a barra ao meio, ficava com metade, escondia a outra, e fugia de tudo que me fizesse lembrar do chocolate. Até que um belo dia, EXAUSTA com todos os olhares julgadores que me deixavam PÉSSIMA, principalmente por eu mesma acreditar que não conseguiria vencer minha batalha contra o chocolate, disse: "Mundo, pode parar porque QUEM MANDA NA MINHA BOCA SOU EU" e, unindo minha paixão por chocolate e minha formação em design de produto, criei essa ferramenta incrível", é o que explica Ana Teiga.

"QUEM MANDA NA MINHA BOCA SOU EU" é um método que programa o seu cérebro para que ele olhe para o chocolate e diga: "olá, podemos ser grandes amigos!". Como? Tornando o impulso irracional de devorar uma barra de chocolate em um ato racional e consciente com uma quantidade diária recomendada, ou seja, você come com liberdade e sem culpa. "Depois de começar a seguir o método, emagreci CINCO quilos SEM SOFRER, porque em minhas refeições comecei a pensar: já que me controlei no chocolate, que é o mais difícil, não vou comer mais uma batata. Dia após dia construí uma rotina mais saudável e muito mais prazerosa, sem restrições e sem exageros", afirma a design.

Para a nutricionista, Tatiana Eto, comer com prazer sacia o emocional e o físico, já que a pessoa passa a prestar atenção nos alimentos e, assim, se respeitar mais. "Por exemplo, não é pecado comer chocolate, ele não é uma "gordice", porcaria ou lixo, é um alimento, fonte energética, e é delicioso! Então, não se culpe, mas coma consciente, prestando atenção no sabor, dê mordidas, deixe o chocolate derreter na boca, sinta o cheiro, TENHA PRAZER!", ensina a profissional.


Restrição alimentar e a obesidade no Brasil

Indicadores brasileiros apresentados pelo Ministério da Saúde em 2017, apontam que a prevalência da obesidade no Brasil aumentou em 60% nos últimos 10 anos, passando de 11,8% em 2006, para 18,9% em 2016.

O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% nesse mesmo período.

De acordo com os dados, a restrição é um dos principais fatores desencadeantes da compulsão alimentar. Segundo os estudos, na maioria das vezes o ato de restringir é motivado pela culpa ao comer, fruto de padrões rígidos de magreza atualmente superestimados em nossa sociedade.

Para a neuropsicóloga Fernanda Valentim Ribeiro, a culpa atribuída ao consumo de determinados alimentos torna toda a sensação prazerosa do ato de comer em uma experiência ruim e amarga, dificultando a construção de um processo alimentar consciente. "O alimento tem o objetivo de nutrir o corpo, mas acaba por nutrir também a alma. Nutre as nossas lembranças quando o prato favorito nos remete à infância, os nossos sentidos quando o cheiro nos faz salivar desejando saborear aquela comida, nossa emoção quando nos conforta da maneira adequada. Enfim, nos promove bem-estar quando ativamos o nosso sistema de recompensa pela liberação da química cerebral de prazer. E o tão amado chocolate é o alimento mais conhecido por promover essa sensação de bem-estar, por nutrir corpo e alma. Não existe um dia ruim que não melhore com um chocolate, mas também não existe uma pessoa que não carregue a culpa por devorar barras de chocolates sem limite", explica a neuropsicóloga.

Fernanda Ribeiro destaca que essa culpa acontece devido a autopercepção do nosso ato e por considerá-lo reprovável, já que nos baseamos em determinados valores. "Além disso, raramente este sentimento nos traz algo produtivo, acabando, ainda, por levar à depreciação de nós mesmos. Colocar a culpa de lado e matar a vontade que se sente, é algo libertador! Vontade de batata frita não é vontade de batata doce, vontade de pão não é vontade de barra de cereal, vontade de chocolate, definitivamente, não é vontade de alfarroba", conclui.

Atualmente, Ana Teiga, além de propagar a sua experiência vencedora, também criou, através do método "Quem Manda Na Minha Sou Eu", uma linha de deliciosos chocolates que ela costuma se referir como "janelinhas do prazer". São caixas que contém 28 chocolates na quantidade recomendada e mais o SOS, 3 chocolates extras, para casos de emergência, estresse, tpm, ansiedades e etc., tudo para um consumo diário sem restrição ao chocolate e, principalmente, sem culpa.


Website: https://www.quemmandanaminhabocasoueu.com.br/
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