RELEASES EMPRESARIAIS

QUARTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2018 - Horário 16:11

Mesmo com grande participação brasileira, ainda há áreas de tratamento a serem exploradas na odontologia
Ciência & Saúde / Segundo divulgação do Conselho Federal de Odontologia (CFO), baseado em dados do ano de 2010, o Brasil é o país com maior número de dentistas em todo o mundo, sendo 19% dos profissionais. No entanto, 57% deles estão concentrados em somente três estados, 33% em São Paulo e os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro têm uma média de 12% cada um.

De acordo com os dados, em 8 anos a quantidade de dentistas aumentou 42%, desde 2010, em que ultrapassou de 219.575 para 312.403 profissionais na ativa em todo o país. Essa pesquisa foi realizada na data de 30 de outubro de 2018 pelo CFO. Os estudos consideram a população brasileira de 208.494.900 (IBGE - set/18), sendo assim, a proporção é de 668 habitantes/dentista.

A pesquisa mostra que são 1.495 profissionais por 1 milhão de habitantes, segundo estudo levantado no ano de 2015 por meio do site Statista. Essa média para a Alemanha, Japão, Estados Unidos, Reino Unido e China é de, respectivamente, 780, 750, 680, 610 e 430 dentistas por 1 milhão de habitantes, estima o estudo.

Odontologia de primeiro mundo e grandes desafios a serem seguidos

Segundo uma pesquisa realizada pela CWUR (Center for Word University Rankings), em concordância com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), em 2013, no mês de junho de 2015, pelo IBGE, ainda há imensos desafios a serem cumpridos.

Em média, 55,6% das pessoas, no Brasil, não vão ao dentista durante o período anual, mesmo sabendo das orientações dos dentistas que todo indivíduo deve consultar esse profissional pelo menos a cada seis meses. No Norte e Nordeste, os números são extravagantes, em que 65,6% e 62,5%, respectivamente, dos habitantes não se consultam com o dentista durante o ano todo.

Enquanto isso, no Sul e Sudeste, os índices são de 48,1% e 51,7%, respectivamente. Os percentuais foram levantados no último trimestre do ano de 2013 e a pergunta foi referente aos 12 meses antes da entrevista. A PNS mostrou que 11% dos indivíduos na faixa etária de 18 anos ou acima já não têm mais os dentes.

Novas áreas de tratamento pouco exploradas e grande demanda de pacientes

Segundo os dados, mesmo não havendo uma boa distribuição geográfica e o excesso de dentistas, infelizmente, ainda há áreas de tratamento que não são exploradas como deveriam ser. Os tratamentos do mau hálito e a boca seca são dois campos em que a demanda de pacientes é extensa.

As pesquisas mostram que a média de casos de mau hálito no mundo, de forma geral, é de 31,8%. Além disso, o que os dados mostram é que quase um terço dos brasileiros precisam de tratamento para mau hálito, assim afirma a Associação Brasileira de halitose.

Vale lembrar que todas as pessoas, independente da idade, devem visitar o dentista periodicamente para prevenção e no caso de tratamento, se necessário.

Já para os dentistas donos de consultórios, é importante saber que não basta ter conhecimentos apenas acerca dos procedimentos que envolvem a saúde bucal, pois ter um consultório completo e com bons equipamentos também faz parte de um bom atendimento.

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