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TERÇA-FEIRA, 20 DE AGOSTO DE 2019 - Horário 17:13

Plano de ampliação ao acesso da banda larga é aprovado no Brasil
Economia /

Atualmente, a tecnologia brasileira ainda não possui tanta expansão e ampliação como deveria. Por isso, muitas cidades ainda não têm acesso à internet, e outras ainda contam com uma internet com baixa velocidade e sem qualidade. Perante esse cenário, a necessidade de expandir os recursos tecnológicos se tornou ainda mais evidente. 

Contudo, finalmente, foi aprovado no dia 13 de junho, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), um plano de infraestrutura com o objetivo de ampliar o acesso da banda larga do país. Também, foi proposta uma revisão da lei do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). 

A Anatel afirmou que o Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (Pert) terá revisões anuais, e que até o momento já possuem sete projetos para diminuir as deformidades na infraestrutura de comunicações do Brasil.  

De acordo com a Anatel poderão ser usadas conexões por satélite ou outras tecnologias, para expandir o acesso à banda larga em lugares nos quais não chegam redes de fibra óptica. Segundo levantamento pela agência, de um total de 5.570 cidades, apenas 3.542 cidades do Brasil possuem acesso à rede de fibra óptica.

As tecnologias 3G e 4G sofrerão expansão

Em nenhum momento, a Anatel, em seu comunicado, mencionou sobre a tecnologia 5G, a qual já está sendo implementada em alguns lugares da Europa e dos Estados Unidos. Mas afirmou, de forma clara, que o Plano Estrutural de Telecomunicações tem o objetivo de expandir as tecnologias 3G e 4G, aumentando, dessa forma, a cobertura da telefonia móvel que possui essas duas tecnologias. 

A primeira ação que a ser tomada, será a de atender aos distritos que não são sedes, e que não possuem atendimento, utilizando a tecnologia 3G. Em seguida, o serviço 4G será levado para as sedes municipais que não possuem essa tecnologia ainda. 

A Anatel confirmou que existem seis fontes de financiamento para o Pert, mas esclareceu que a melhor opção para aumentar os investimentos no setor é a aplicação no Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). O fundo acumulou uma média de R$ 20 bilhões. Desse valor, apenas R$ 200 mil foram usados em projetos do setor de telecomunicações. 

Devido ao quadro não muito favorável, a Anatel propôs mudanças importantes com relação ao Fust, com a possibilidade de utilizar os recursos contidos no fundo para projetos de banda larga, designar o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) como agente financeiro, e criar um conselho que funcione também como gestor para a aplicação.  

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