ABRIR um negócio em que a marca já é conhecida é muito mais fácil do que começar do zero, e se juntamente com a marca existir um modelo com padronizações e auxílio nas regras do negócio, o novo empreendedor aumenta exponencialmente as chances de sucesso. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias ou licenciadas faturou R$ 40,7 bilhões entre os meses de abril a junho de 2019. O montante representa um avanço de 8,4% frente ao registrado no mesmo período do ano passado.

No entanto, se faz necessário explicar que no Brasil existem dois modelos mais comuns de redes de clínicas de estética: a Franquia e o Licenciamento. A Franquia já é conhecida pela grande maioria das pessoas, uma espécie de réplica da marca. Já o licenciamento é um modelo mais flexível, a unidade licenciada pode comercializar os produtos da marca, mas conta com liberdade sob os investimentos que desejar fazer.  

Conhecer esses dois modelos de redes de clínicas de estética é fundamental, pois expandir uma rede de estética não é tarefa fácil. Mais difícil ainda é expandir uma rede altamente rentável que traga excelentes resultados financeiros para os licenciados, a ponto dos licenciados desejarem reinvestir em outras unidades. Para auxiliar essas redes e com esse foco de criar um modelo de sucesso replicável, a rede Oligoflora desenvolveu indicadores de performance em produtividade em vendas, além de treinar os Licenciados em como interpretar os indicadores e auxiliar nos principais controles para seguir em crescimento.

O modelo fornece informações fundamentais para a gestão do negócio, pois consegue precisar o nível de ocupação ou ociosidade da equipe da clínica. Um dos principais vilões da falta de receita de clínicas de estética é a ociosidade, se a agenda possui brechas é sinal que o faturamento não será o projetado. A forma de controlar a ociosidade é por meio de um indicador chamado de Taxa de Ocupação, ou seja, analisando a capacidade de atendimento e a quantidade de agendamentos, e possível saber a porcentagem de ocupação da agenda. De acordo com Iram Torquato, Cofundador da Oligoflora, “o ideal é que a taxa de ocupação não baixe de 65%”.

Para combater a ociosidade das equipes, é necessário trabalhar em duas frentes, sendo o marketing e o controle de confirmações. O marketing irá preencher os horários vagos, com a prospecção de novos clientes interessados em executar tratamentos. Além do marketing, as confirmações irão reduzir as faltas nos horários agendados. Para isso acontecer de forma escalável, é necessário automatizar ao máximo as confirmações, com o envio de lembretes por WhatsApp, e-mail,  SMS e se possível notificações(push) no aplicativo mobile que a clínica oferece para seus clientes.

Para os gestores das clínicas que pretendem tornar o negócio replicável e escalável, a solução é investir em um software de franquia de estética, o qual irá realizar a gestão dos licenciados. No caso da rede Oligoflora, optou pelo Belle Software, que é o único software específico para clínicas de estética e possui os indicadores necessários para os controles da Licenciadora.

Esse mesmo indicador é utilizado para projetar o faturamento da clínica e necessário para entender se a demanda é viável para o crescimento e investimento em mais profissionais na clínica.  No caso de ter um indicador de taxa de ocupação baixo para um determinado tratamento, ainda é possível contornar aplicando a estratégia de terceirização de profissional freelancer que poderá atender alguns dias e horários específicos no local.

Controle a taxa de ocupação da sua clínica de estética e tenha resultados positivos para reinvestir no crescimento do seu negócio.