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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 - Horário 10:06

Acne é o principal motivo de consulta dermatológica, diz SBD
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A acne é uma condição que aparece com mais frequência na fase da adolescência, mas tende a se tornar mais problemática quando perdura até a vida adulta. Independentemente do grau, a acne tende a afetar diretamente a autoestima e o bem-estar, pois além de serem problemáticas durante o processo inflamatório, elas ainda podem deixar marcas na pele, variando entre superficiais e profundas.

Uma pesquisa publicada no jornal "American Academy of Dermatology" afirmou que cerca de 83% dos profissionais da saúde que atuaram na linha de frente contra o coronavírus em Hubei, na China, relataram uma piora considerável de acne no rosto e, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o uso de máscaras faciais pode causar ou acentuar problemas de pele como a acne e inflamações por conta do abafamento, resultando, tantas vezes, em cicatrizes.

As cicatrizes de acne costumam estar diretamente ligadas a duas questões principais. A primeira é o grau da acne, que entre 3 e 5 têm chances maiores de gerar uma cicatriz, visto a gravidade da condição. A segunda, é a manipulação das espinhas, ou seja, o fato de as pessoas as espremerem. Essa ação, ao contrário do que muitos leigos pensam, não beneficia o processo de melhora, mas sim causa piora no quadro inflamatório, evitando que a acne seque mais rápido.

As marcas que as acnes deixam na pele podem se manifestar de duas formas diferentes, sendo atróficas aquelas que parecem pequenos buracos, e hipertróficas aquelas que parecem estar inchadas e em alto relevo.

De acordo com uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, na qual foram entrevistados 885 dermatologistas de 25 estados, foi possível avaliar que o motivo mais frequente de consultas dermatológicas no Brasil, tanto no setor público quanto no privado, é relacionado a acne e seus desdobramentos. 

A Dra. Ana Carulina Moreno, dermatologista formada pela Universidade de São Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a melhor maneira de prevenir as cicatrizes é controlando o nível de oleosidade da pele para evitar o surgimento das acnes. A dermatologista afirma também que é possível tratar a pele depois que as marcas já estão instaladas, “os tratamentos vão variar de acordo com o tipo de cicatriz e é fundamental a avaliação de um médico especializado para indicar os procedimentos apropriados”, explica.

Um tratamento bastante indicado em clínicas dermatológicas do Brasil inteiro é a Radiofrequência microagulhada com Drug delivery, que tende a melhorar a superfície da pele e remodelar o colágeno das cicatrizes. Além disso, o Bioestimulador de colágeno (Radiesse) também é uma boa opção, visto que estimula o colágeno destruído, deixando a pele com aspecto mais esticado e com a qualidade melhor. E para os casos de cicatrizes mais profundas, há a possibilidade do Skinbooster, um ácido hialurônico leve que tem como objetivo o preenchimento, dando à pele uma aparência mais lisa.

 

Dra. Ana Carulina Moreno é dermatologista pela SBD e especialista em tratamentos para cicatrizes de acne no Rio de Janeiro.
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