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QUARTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2018 - Horário 14:33

Temperatura e umidade corretas garantem um ambiente seguro para museus
Arte e Entretenimento /

Um incêndio que durou aproximadamente seis horas destruiu pesquisas e peças de mais de 12 mil anos expostas no Museu Nacional, Rio de Janeiro.  Governos, entidades, empresas e ONG's do mundo todo buscam soluções que amenizem a perda e deterioração de cerca de 20 milhões de itens da instituição científica mais antiga do Brasil.

Tamanha perda serviu como sinal de alerta para os mais de 3.205 museus existentes no país, registrados pelo IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus. De acordo com o Ministério da Cultura, só na cidade de São Paulo existem 132 instituições que contam um pouco da história brasileira. Desde o ocorrido, bombeiros de vários estados deram início à fiscalização de imóveis públicos para garantir a segurança dos visitantes e preservação de estruturas antigas.

Grande parte desses estabelecimentos é antiga e por esta razão demanda maiores cuidados, inclusive com a construção.Em um território de dimensões continentais, os museus são submetidos a vários tipos de intempéries e é preciso garantir a integridade dos prédios e das suas peças. O clima quente e úmido, é um dos responsáveis pelo surgimento e proliferação de microrganismos como bactérias e o temido mofo, originado de fungos. 

Sobre os porões, por exemplo, deve-se monitorar e prevenir a ação da umidade. Há que se considerar que processos modernos de impermeabilização não contemplam a maioria dessas edificações. É importante também manter constante vigilância principalmente sobre itens vulneráveis, incluam-se aí registros em papel, como livros, atas, revistas e jornais, que são materiais altamente higroscópicos.

Controlar a temperatura e a umidade no interior do ambiente é fundamental, independente do porte da edificação e localização. Essa questão é potencializada quando se trata de acervos especiais, como os de fotografias, filmes e material arqueológico que demandam controle ainda mais rigoroso.

Manter a iluminação e ventilação dos ambientes é importante, mas não suficiente. Só mesmo o uso do desumidificador como ferramenta de auxilio no equilíbrio da umidade pode garantir ao ambiente, ou até mesmo a uma simples exposição iconográfica, conservação dos itens expostos e a sua preservação e longevidade.

Concebidos dentro da mais alta tecnologia, os desumidificadores de ar da Linha Desidrat, da Thermomatic, mantém a umidade do ar nos níveis apropriados, tanto para os visitantes do museu, quanto para a preservação das peças. E vão além, retirando do ar impurezas, como microrganismos - ácaros, bactérias e os fungos, responsáveis pelo surgimento de bolor e do temível mofo, que pode ter uma ação avassaladora dentro de um museu. Dentre os benefícios da utilização de um Desidrat estão também livrar o ambiente dos odores desagradáveis. A visita a um museu deve ser um momento de cultura e prazer, por isso reforça ainda mais a utilização desses equipamentos.

Saiba mais em nosso site: http://bit.ly/desumidificador_museu

 



Website: http://www.thermomatic.com.br
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