Indústrias / O Brasil conta hoje com 1.475 estabelecimentos penais e com uma taxa de ocupação de 175%, segundo o CNPM (Conselho Nacional do Ministério Público), o que é um número elevado e que pode gerar diversas complicações. Só no estado do Rio Grande do Sul, são mais de 42 mil presidiários, entre homens e mulheres. E enquanto essa superlotação é um grande problema para todo o Brasil, medidas de segurança a curto prazo precisam ser tomadas para que outros problemas não acabem surgindo. Por isso, uma das medidas adotadas por muitos dos estabelecimentos prisionais da região foi o fortalecimento com telas de segurança. Concertina (também conhecida como serpentina).
A função da concertina desse tipo de equipamento é manter qualquer pessoa afastada de uma determinada área, através de instalações feitas cautelosamente. No caso das penitenciárias, elas são instaladas em cima do muro e evitam que ocorram não apenas tentativas de fuga, mas também isolando a área para que haja uma proteção maior. Isso ajuda a reduzir tenções entre policiais e presidiários, além de promover um ambiente mais seguro para todos que vivem e trabalham no local.
A Telas RS, empresa especializada em telas de segurança e com mais de 45 anos de experiência na área, produz diversos tipos de telas de proteção, desde as mais simples para serem colocadas em fábricas ou fazendas, até as de máxima proteção, que podem ser usadas tanto em ambientes comerciais e residenciais até em penitenciárias, como explica Alexandre Dagostin diretor da empresa: “A concertina é um ótimo exemplo de tela de máxima proteção.
Quando há a necessidade de os presídios para a instalação desse tipo de produto, ela tem que ser feita de forma rápida e eficiente. Afinal, ninguém quer que uma prisão tenha falhas de segurança. ”
É claro que trabalhar com a distribuição e instalação desse tipo de equipamento demanda a superação de desafios diários, que vão muito além de seguir normas regulamentadoras como as NR12, NR18 e NR35, que estão diretamente ligadas ao uso de equipamentos de segurança. Existe também a exigência da qualidade do serviço prestado, até porque, quando se fala em segurança em prisões, fala-se também da segurança de toda a população da região.
“Acredito que o fato de trabalharmos com essas penitenciárias da região sul mostra o quanto confiamos em nosso trabalho e na qualidade dos produtos.
As telas instaladas significam mais segurança não apenas para os presidiários ou para os guardas carcerários, mas para a população no geral, incluindo os nossos funcionários. Por isso, o nível elevado de trabalho é algo do qual não abrimos mão”, completa Alexandre Dagostin.
É claro que o uso das telas não é apenas algo que uso para reter problemas que já ocorrem. Estudos apontam que é possível que a população carcerária do país continue crescendo e não há dados que comprovem que a construção de novos estabelecimentos carcerários será o suficiente.
Segundo a Human Rights Watch, ONG responsável por monitorar direitos humanos em todo o mundo, prisões com superlotação tendem a ser mais violentas e a ocorrer mais tentativas de fuga. É também por isso que as telas de proteção máxima, como a concertina, são necessárias e precisam ser muito bem instaladas.
É certo que existem diversos problemas em torno dos estabelecimentos penitenciários no Brasil e que nem todos eles possuem soluções fáceis ou óbvias. Mas enquanto medidas que visam resolver questões maiores não são colocadas em prática, soluções rápidas como as telas de máxima proteção podem ser uma ótima resposta. Com mais segurança nas penitenciárias, o governo pode trabalhar de forma mais tranquila e as pressões acerca da questão carcerária acabam sendo diminuídas. Em suma, uma medida simples como essa pode ser algo benéfico para todos.
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